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2012 é teste para Casagrande

27 de março de 2011
in Estado, Política
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As eleições municipais de 2012 prometem ser um teste de fogo para Renato Casagrande (PSB). A mais de um ano para a definição das candidaturas, já se prenunciam alguns focos de disputa direta entre dois ou mais candidatos de partidos que fazem parte da base governista, cenário que vai exigir do governador a máxima habilidade política. Se ele não a tiver, corre o risco de assistir à dispersão da larga aliança que praticamente herdou de Paulo Hartung (PMDB) e com a qual chegou ao poder.

Campo Minado

Alguns municípios expressam bem essa ameaça. A maior bomba-relógio que o governador pode ter que desarmar está em Colatina, onde o deputado federal Paulo Foletto, correligionário de Casagrande, deve buscar a “revanche” contra o prefeito Leonardo Deptuslki, do PT – aliado de primeira hora do governo. A eles se junta o deputado estadual Josias da Vitória (PDT), também integrante do bloco.

Outro exemplo emblemático é a Serra, cidade em que o deputado federal Audifax Barcelos, também do PSB, provavelmente vai viver um tira-teima com o prefeito Sérgio Vidigal (PDT). Correndo por fora, estão o secretário de Estado de Esportes, Vandinho Leite (PR), e o deputado estadual Roberto Carlos (PT).

Em Aracruz, se continuar no cargo, o prefeito Jones Cavaglieri (PSB) deve tentar a reeleição. Só que seu maior adversário tende a ser o deputado Marcelo Coelho (PDT), que vem a ser o líder do governo na Assembleia.

O prefeito de São Mateus, Amadeu Boroto (PSB), pode ter como adversários o deputado federal Jorge Silva (PDT) e o ex-prefeito Laureano Zancanela (PMDB), eleito pelo PSB no ano 2000. O ex-líder do governo na Assembleia Paulo Roberto (PMN) também pode se candidatar no lugar de Zancanela, de cujo grupo faz parte, se o ex-prefeito ficar impedido.

Já em Viana, o vice-prefeito, Carlos Lopes (PSB), tem se movimentado como pré-candidato, contrapondo-se à prefeita Angela Sias (PMDB). Algumas cidades pequenas também podem fragmentar a base. Em Iúna, mesmo sendo do DEM, o prefeito José Ramos fez campanha para Casagrande. Mas o vereador Edson de Almeida (PSB) é apontado como pré-candidato. Há também casos como Vila Velha e Cachoeiro, onde devem duelar candidatos que não são do PSB.

Casagrande tem dito que só vai tratar da eleição em 2012.

Coalizão pode não sobreviver à eleição

Durante o governo Paulo Hartung, os partidos da base palaciana se mantiveram contidos (para não dizer submissos) e, frequentemente, deixaram os próprios projetos de crescimento em segundo plano, para não pôr em risco a unidade do bloco. Hartung conseguia manter o controle sobre a base, sob o argumento de que a “união de forças” era necessária para reprimir a “ameaça de retrocesso”.

Casagrande não terá isso a favor. Além de governar num outro contexto, também tem perfil bem diferente, buscando praticar uma governança mais horizontal e dialógica. Com isso, as muitas forças políticas que hoje integram sua base veem nas eleições municipais de 2012 a oportunidade de enfim dar vazão ao próprio projeto de crescimento político. “É um ambiente em que a tendência é todos disputarem com todos”, atesta um aliado.

Como consequência, dependendo da atuação de Casagrande, pode estar com os dias contados, sob a ameaça de ruir devido às disputas diretas em municípios estratégicos.

PSB diz que não vai cobrar apoio a candidatos

Ao contrário de Hartung, Casagrande tem profunda ligação com seu partido e, por conta dessa afinidade, será difícil se manter totalmente alheio ao processo. Mas o presidente regional do PSB, Macaciel Breda, garante que a direção não vai cobrar apoio explícito aos candidatos da sigla. “Compreendemos que ele tem a tarefa prioritária de governar, numa aliança muito ampla e heterogênea. A participação dele no processo vai depender da análise própria dele. Vamos desenvolver nosso projeto, independentemente desse posicionamento”.

 

 

Fonte: A Gazeta

Tags: 2012 é teste para Casagrande

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