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Ana Hickmann doa 50 mil garrafas de água para as vítimas da chuva

26 de janeiro de 2011
in Brasil
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Ana Hickmann doou, na manhã deste domingo (23), 50 mil garrafas de água mineral de 500 ml aos desabrigados das chuvas na região serrana do Rio de Janeiro.

A apresentadora levou os 25 mil litros à Cruz Vermelha, organização humanitária que está recebendo os donativos, no centro da cidade.

Muito bem recebida pelos voluntários que colaboram para organizar os donativos no local, a apresentadora conversou com o R7 sobre a iniciativa.

– Fiquei muito comovida quando vi a tragédia pela televisão. Coloquei no Twitter [rede social na qual tem mais de 500 mil seguidores] e logo várias pessoas sugeriram as doações. Disponibilizei meu escritório de São Paulo e, de sábado até segunda, recebemos alimentos, colchonetes, roupas e brinquedos.

Ana, então, se deu conta de que toda a doação ainda era insuficiente diante da tragédia.

– A galera, bem mobilizada, ajudou muito, mas, mesmo se eu triplicasse os donativos, ainda seria uma quantidade pequena.

A apresentadora do dominical Tudo É Possível (Record) teve  então a ideia de doar água potável aos desabrigados.

– Pensamos: o que mais a gente pode fazer? Uma coisa que todos precisam agora é água potável. Água é a fonte da vida. Então, estamos hoje aqui doando 50 mil garrafas. Preferimos as garrafas de 500 ml pela praticidade no transporte.

Ana foi convidada a ir à Cruz Vermelha

Ana disse também que, em princípio, não tinha a intenção de levar a doação pessoalmente à Cruz Vermelha, mas que não quis negar o convite do presidente da organização humanitária.

– Vim, pessoalmente, não para fazer a entrega, mas porque recebi o convite. Eles disseram que se eu viesse, incentivaria mais pessoas a ajudarem. Respondi que, se esse era o propósito, eu viria, sim.

A loira recebeu um broche com o símbolo da Cruz Vermelha, vestiu o colete da instituição e se comprometeu a continuar na ação de assistência aos desabrigados.

– O trabalho não terminou, ele está começando. A parte mais difícil é fechar a contabilidade dos amigos e familiares perdidos, além de reconstruir das casas e das cidades. Não conheço a região serrana do Rio, mas quero ir depois que liberarem a entrada de outras pessoas.

 

Fonte: r7

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