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EXCLUSIVO – Genario Sanfoneiro pode assumir vaga de Sueli Vidigal

16 de dezembro de 2010
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genario-sanfoneiroO que parecia ser uma tarefa difícil para o suplente de deputado federal Genario Sanfoneiro (PDT), já não o é mais. É que com a provável queda da deputada reeleita Sueli Vidigal, também do PDT, o candidato francisquense mais “teimoso” do planêta, pode dar a volta por cima, depois de concorrer a inúmeras eleições. Segundo avaliação de técnicos em política, o suplente da coligação onde estiveram reunidos, Sueli,Genario e outros candidatos, é o ex-deputado federal Marcus Antonio Vicente do Partido Progressista (PP).

Acontece que com as novas normas do TSE de no caso de cassação ou perda de mandato, o cargo ser da legenda e não mais da coligação, sepultaria qualquer chance de Marcus Vicente assumir a vaga de Sueli. Neste caso quem assume é o próximo da lista e do partido do PDT, neste caso Genario Sanfoneiro. Inclusive é bom reavivar a memória, de que os partidos que integraram esta coligação nas últimas eleições foram: PRB / PP / PDT / PSC / PR / PHS / PV / PC DO B.

Quem é Genario Sanfoneiro
Genário Sanfoneiro na verdade trata-se de Genario Jose da Mata, Idade: 60 anos  nascido a 4 de abril de 1950 em Barra de Sao Francisco / Es). Sua ocupação é a de Professor de Ensino Superior. Nas eleições tem sido figura constante em quase todas elas, passando por candidaturas a prefeito de Barra de São Francisco e já tendo concorrido aos pleitos para a Assembléia Legislativa e Câmara Federal. É considerado candidato “bom de voto” e ficou conhecido pela simpatia de voltar para agradecer, sempre, os votos que obtem nas eleições que disputa.

Entenda o caso Sueli Vidigal

O  Ministério  Público  Eleitoral  no  Espírito  Santo  (MPE/ES) ajuizou,  nesta  quarta-feira (15),  ação  de investigação  judicial  eleitoral  por  abuso  de  poder  econômico e  político  e  captação  ilícita  de  recursos  contra  a  deputada federal  reeleita  Sueli  Rangel  Silva  Vidigal  (PDT).  Na  ação,  o MPE  pede,  em  caráter  liminar,  que  a  parlamentar não seja  diplomada  para  a  próxima  legislatura,  já  que  sua  eleição foi  “resultado  de  fraude  e  engodo”.  Diante  desse  fato,  o  MPE  argumenta  que  há  “fundado  receio  de  ela  começar  a exercer  o  seu  mandato  parlamentar  sem  a  necessária  legalidade e  legitimidade”.

Na  ação,  o órgão pede  que  Sueli seja  condenada à  cassação  do  registro  ou  do  diploma,  à  inelegibilidade  por um  período  de  oito  anos  e  ao  pagamento  de  multa.  Também  são alvo  da  ação  o  prefeito  da  Serra,  Antonio  Sergio  Alves Vidigal,  marido  de  Sueli;  a  secretária  de  Promoção  Social  da Serra,  Nazaret  Pimentel;  e  Amilton  Gonçalves,  representante da  empresa  Mosca,  que  presta  serviços  de  limpeza  urbana  para a  prefeitura.

Segundo o MPE, Sérgio  Vidigal  utilizou  a  máquina  pública  para  beneficiar  a mulher  por  meio  dos  programas  de  ação  social  da  prefeitura, em  especial  o  “Serra  Cidadã”.  Ele teria vinculado a  imagem  da candidata  a  esses  projetos,  que  incluíam  a  distribuição  de brinquedos,  cestas  básicas  e  diversos  outros  benefícios  para a  população  do  município.  De  acordo  com  o  procurador  regional eleitoral,  Paulo  Roberto  Bérenger,  autor  da  ação,  esses eventos  aconteciam  sempre  em  bairros  carentes,  “explorando  a necessidade  da  população  menos  favorecida”.  

 Valendo-se  desses  programas,  Nazaret  Pimentel,  por  meio  da Secretaria  de  Promoção  Social  da  Serra,  cedeu  para  a  campanha servidores  da  administração  municipal  e  impôs  ostensiva pressão  principalmente  sobre  os  comissionados,  que  eram ameaçados  de  demissão  caso  não  apoiassem  a  campanha  de  Sueli.

Mas  o  fato  mais  grave,  na  avaliação  do  MPE,  foi  a colaboração,  na  campanha  de  Sueli  Vidigal,  da  empresa  Mosca Grupo Nacional de Serviços, que  presta  serviços  de  limpeza  urbana  para  a  prefeitura  e  é representada  por  Amilton  Gonçalves.  A  então  candidata  à reeleição  arrecadou  de  forma  ilícita  recursos  para  sua campanha, “aproveitando-se  do  fato  de  seu  marido  ser prefeito,  tendo  fácil  acesso  a  bens  do  erário”. 

A  legislação eleitoral  proíbe  doações  de  campanha  por  parte  de  empresas concessionárias  ou  permissionárias  do  Poder  Público,  mas  a Mosca  abastecia  carros  utilizados  na  campanha  de  Sueli Vidigal,  custeava  trios  elétricos  e  contratava  para  seus quadros,  supostamente  para  serviços  de  varrição,  servidores que  na  verdade  trabalhavam  na  campanha  da  pedetista.

A ação foi gerada por denúncias ao Programa de Ética e Transparência Eleitoral (PRETE) e apuradas pelo Gabinete de Gestão Integrada (GGI) formado pelo Judiciário Eleitoral, Ministério Público Eleitoral e Polícia Federal, Civil e Militar. Faz parte do processo o vídeo que mostra funcionários da prefeitura da Serra distribuindo cestas básicas em troca de voto e fotos de carros e trio elétrico de campanha da deputada saindo do pátio da Empresa Mosca. 

Caso  sejam  condenados  por  abuso  de  poder  político  e econômico,  Sueli  e  Sérgio  Vidigal,  Nazaret  Pimentel  e Amilton  Gonçalves  podem  ficar  inelegíveis  por  até  oito  anos. Eles  podem  ainda  ser  condenados  ao  pagamento  de  multa,  e Sueli  pode  ter  o  registro  ou  o  diploma  cassado. Já Sérgio Vidigal terá o pedido de cassação pedido pelo Ministério Público Eleitoral.

A medida liminar será analisada e se deferida os representados serão notificados para apresentar defesa. O Ministério Público Eleitoral ainda vai ouvir testemunhas e anexar material recolhido na prefeitura ao processo, depois segue para julgamento. A expectativa do procurador regional eleitoral, Paulo Roberto Berenger, é que o processo seja julgado até está quinta-feira (16), pois na sexta-feira (17) já será o dia da diplomação.

tyujhgOs autos do processo poderão ser encaminhados para o Ministério Público Eleitoral da Serra que poderá representar criminalmente contra os envolvidos.

Por meio de sua assessoria, o prefeito Sergio Vidigal negou que tenha utilizado a máquina pública para beneficiar sua esposa durante a campanha. Já os advogados de Suely Vidigal disseram que só irão se pronunciar depois que deputada for notificada.

Sueli tem contas aprovadas pelo TRE
Na sessão, desta quarta-feira (15), do Tribunal Regional Eleitoral foram julgadas as contas da deputada Sueli Vidigal. O relator do processo, o juiz Júlio César Costa de Oliveira, deu parecer favorável ao deferimento das contas, mas devido à operação “Em Nome do Filho”, deflagrada pela Polícia Federal que envolve a deputada, ele decidiu mudar o voto para o indeferimento das contas.

O procurador regional eleitoral, Paulo Roberto Berenger, que deu parecer favorável a aprovação das contas da deputada, também mudou a decisão para o indeferimento. Na votação no pleno ficou três votos a dois. Foram favoráveis as contas, mas com ressalvas, o desembargador Álvaro Bourguignon e o juiz Gustavo Holliday e foram contra o relator Júlio, a juíza Rachel Durão e o Juiz Rodrigo Abreu Júdice.

 

Carlos Madureira * texto/foto divulgação

Tags: Genário SanfoneiroMarcus VicenteSueli Vidigal

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