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Policial que é dura na queda se rende a cãozinho abandonado

25 de agosto de 2012
in Estado
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No volante da viatura policial, sob o comando do sargento Benetti, a soldado Gecyanna Araújo, 28 anos, fazia mais um patrulhamento preventivo pelas ruas de Vale Encantado, em Vila Velha, no dia 21 deste mês, quando viu uma pequenina criatura passar, como um foguete, numa cadeira de rodas improvisada. Temendo por um atropelamento, parou o carro, e, então, deu-se o “encontro”: lá estava ela, cara a cara com um vira-latas com deficiência, que acabou adotado pela policial.

Gecyanna, que já mantinha em casa dois cães e quatro gatos, todos adotados, admite que se emocionou diante do cãozinho. O bicho tem idade presumida de 3 anos e feridas causadas por fios de arame usados para prender  seu corpo a duas rodinhas – forma encontrada por um morador de rua para dar mobilidade ao animal, cuja coluna apresenta  fratura.

Água e comida

A soldado Gecyanna conta que o cão  recebia comida e água – em companhia de outros três, também abandonados – fornecidas por um dono de bar de nome Ary. Mas o cachorro não recebia maiores cuidados. Circulava, pra lá e pra cá, na rua, com suas rodinhas improvisadas, até ser visto pela militar, que o acolheu.

“De imediato, quis saber se ele tinha dono. Se tivesse, teria que levá-lo à delegacia, devido aos maus-tratos ao animal. Mas seu Ary me contou que o cão teria pertencido a um casal que se separou. A mulher foi embora, e o homem abandonou o animal, que perdeu a mobilidade das patas traseiras devido a um trauma na coluna. Por isso, um morador de rua adaptou as rodinhas de um carrinho de brinquedo nele”, diz a PM.

Gecyanna deixou o cão no abrigo Animais Carentes, e, ao ir para casa, pegou-o. “Minha mãe  logo disse: ‘Mais um!’. Mas, ao ver o animal,  chorou comigo”, diz a soldado, que deu ao cãozinho o nome de Skeli, similar ao de um cantor de reggae jamaicano, que é paraplégico.

Skeli, medicado e cercado de carinho, aguarda por uma cadeirinha de rodas que não o machuque. A soldado planeja obter o equipamento por meio da ajuda de quem, como ela, ama os animais. E, pelo visto, não são poucos. A história do encontro da soldado com o cão, no Facebook, em poucos dias já teve quase 7  mil compartilhamentos.
 
Em seu dia a dia, a PM vive muitas histórias emocionantes. “Já troquei tiros na rua três vezes, mas o que mais me comoveu, nesses três anos de polícia, foi o fato de uma mãe, usuária de drogas, ter deixado seu bebê, num bar em troca de três cervejas. Quando coloco minha farda, sinto que cumpro minha missão. Adoro o que faço. Sou sensível, mas não sou fresca.”

 

 

Fonte: Da Redação Multimídia/gazetaonline

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