Atualmente, Vitória tem 202 pessoas vivendo em suas ruas, segundo cadastro da prefeitura. Mas esse número não é composto exclusivamente por pessoas que tiveram o vínculo familiar rompido ou não tem família e, por consequência, não têm para onde ir. De acordo com Gilderlândia Kuns, assessora técnica da Agência Social e Especial de Alta Complexidade, da Prefeitura de Vitória (PMV), a maior parte é de usuários de drogas que vão para as ruas para o consumo. “Esses moradores se distinguem dos usuários. Entre esses 202, a grande demanda não é de moradores e sim de usuários de drogas”, afirma.
a assessora técnica afirmou que esses usuários tem entre 18 e 35 anos de idade e que eles negam abrigo. Quando são abordados pela equipe de apoio da prefeitura, os que vão fazer uso de drogas nas ruas não aceitam abrigo porque dizem que tem para onde ir, mas não querem ir. “Esses usuários não necessariamente são pessoas pobres, mas foram pelas ruas para usar as drogas porque foram reprimidas pelas famílias.”
Gilderlândia Kuns também pontua os bairros mais frequentados por esses moradores usuários. “A maior demanda está no Centro, em São Pedro, Santo Antônio e a Ilha do Príncipe, assim como debaixo da Ponte Seca, e também em Jardim da Penha e Praia do Canto.”
Ela conta que esse número é crescente e que antes havia uma concentração local. Agora eles vem se espalhando para outras regiões. E que são cada vez mais jovens fazendo uso de drogas. Segundo a assessora, ações conjuntas para o enfrentamento do problema precisam ser feitas entre autoridades e sociedade. “Estamos agilizando as questões na cidade até conseguirmos soluções mais definitivas. Esse enfrentamento já vem sendo feito, mas não depende só da vontade política, mas, sim, de uma série de ações que envolve todos”. Gilderlândia diz que a população tem de avisar, pelo 156, quando aparecem os moradores. “Quanto mais ligações houver, mais demandas serão atendidas.”
Gilderlândia exemplifica a situação com o caso dos flanelinhas. “Eles são vítimas da situação porque não há empregos para todos”. Ela aponta que se houver oportunidade de emprego para esses moradores, “seguramente, eles vão aceitar. Quando se fala do apoio da sociedade é muito disso. De dar oportunidade.”
Reunião
Hoje, às 19 horas, na Igreja Batista da Praia do Canto, acontecerá uma reunião entre os moradores e entidades do bairro e autoridades da prefeitura de Vitória e polícias. Essa reunião organizado pela Associação de Moradores que cobra também mais segurança para a região. A discussão será em torno do crescimento da população de rua e de usuários de drogas no bairro. A Associação de Moradores da Praia do Canto sugere uma união de forças, coordenada pela prefeitura e envolvendo as polícias Militar e Civil, o Ministério Público, o Conselho Tutelar, igrejas e órgãos relacionados aos direitos humanos para decisões visando resolver a situação que incomoda quem trabalha, mora ou transita pelo bairro.
gazetaonline
Tomara que tenha bastante cmsiaa e0 venda. Em 2010 foi difedcil conseguir cmsiaas pra comprar. Vamos caprichar nos estoques, pois no inedcio do catarinense com certeza as vendas aumentare3o. Sei de muita gente que tentou comprar cmsiaas (especialmente a infantil) sem sucesso. Realmente as cmsiaas do ano passado estavam muito bonitas. Mantendo o padre3o, creio que todos ve3o gostar!P.S Vitor, a cmsiaa retrf4 dos anos 60 foi lane7ada em 2010. Muito bonita por sinal, mas infelizmente ne3o tem mais. Gostaria de vea-la novamente e0 venda tambe9m.